- meu deus- soluçava- nao permita que levem minha irma. ela e tudo que tenho! tudooo !-chorou ele tentando segurar o grito.
o que mais me deixou chocada, foi ao vê-lo se jogar no chao de joelhos com as maos no rosto, e chorando.
entao me aproximei dele de vagar o peguei pelo ombro e tirei ele do chão, onde ele se rebatia e lutava pra me afastar. entao eu disse:
- mano! o que e isso?? voce nunca foi dessas coisas!-afirmei por fim ja com os olhos em alerta de lagrimas.
ele apenas olhou meus olhos e disse:
- mas...mana... não entende? querem nos separar, me tirar você que e a unica coisa que tenho!
de repente Jacinta aparec na porta com uma bandeja bem decorada e poe no meu colo dizendo :
- calma, meu menino! assim voce quer dizer o que? que eu nao sou nada?- disse ela com olhar meio decepcionado.
meu irmao levantou do chão e pegou a jacinta ao colo dizendo :
- humm.. minha mãezinha ciumenta! claro que voce e muito para nos.. mas intenda.. querem levar minha...
ela o interrompeu com o olhar triste :
- querem lhe tirar seu elo nao e filho? querem levar a rosa mais linda da casa! mas filho olha so , ninguém vai tirar sua irma de nos! ninguem! ela abraçou meu irmao e depois me beijou a testa e afagou meu rosto ainda dizendo :
- ninguem filha!- e limpando as lagrimas dos olhos caminhou ate a saida da sala.
quando de repente, aparece minha mae, olha pra ela e diz :
- uhum... ok! entao voce diz que ninguem vai leva-la daqui. nao Jacinta?! como ousa se meter nos assuntos da casa? como ousa fingir que e parte desta familia? ja sei ... eu te dei liberdade de mais.. confiei em voce, pensei que fosse uma boa empregada. - a jacinta a interrompeu ja chorando :
- desculpe senhora e que eu..
voce o que?- interrompeu- a minha mae!- nao me diga que se acha mae dela? pois ouça- me bem .. ela e minha filha e tem mais uma coisa, VOLTE JA PRA SUA COZINHA, QUE E SEU LUGAR!- endagou rude e friamente minha mae para a pobre jace. que saiu correndo pela porta.
ao ver aquela cena meu irmao se ferveu de raiva e disse :
- como ousa tratar a jace assim ? dona renata!? como ousa falar assim com a unica pesoa que se importou conosco todos estes anos?
nossa mae se virou para ele e disse indignada :
- entao e isso filho ingrato? e assim que tratas a pessoa que batalhou todos estes anos por seu luxo e conforto?- falou ela ja com ira nos olhos.- meu deus vao maltratar sua mae por causa de uma simples empregada?- ela parou de falar e se aproximou de meu irmao com os olhos quase em chamas .
mas se afastou e saiu pela porta prendendo as maos em punhos.
quando minha mae saiu, eu e meu irmao nos olhamos e nos abraçamos tentando confortar um ao outro, enquanto estavamos abraçados ouvimos a campainha da porta e eu soltei ele e disse :
- se acalma mano! vou abrir a porta! - e sai enquanto ele fazia sinal de sim com a cabeça.
ao abrir a porta dei de cara com um belo rapaz tao lindo quanto meu irmao.. algo inexplicado... sem nenhum defeito, ele era perfeito, lindo e alem de tudo tinha um sorriso gentil ao me cumprimentar :
- Oi!- disse ele com um sorriso fraco, apesar da cara de preocupação.
respondi meia hipnotizada:
- o-ola!
ele pegou minha mao para cumprimentar- me. retribui o gesto apertando suas maos.
ele parecia um sonho, seus cabelos eram num preto bem escuro com brilho intenso, os seus cabelos eram num tom ébano misturado com o ar da noite escura e com estrelas de tao brilhantes.seus olhos eram num tom azul cristalino como se desse pra ver o mar e que ao toque do sol pareciam ouro radiante.
sua pele era alva, mais nao tao branca tinha um tom meio bronzeado que o fazia parecer um deus do olimpo,
e seu porte físico, era alto e forte, com um pouco de musculos como se ele se cuidasse muito bem.!.
sai da minha viajem em seus olhos quando notei que ele tambem me olhava. mas seus olhos me olhavam preocupados, como se quisessem saber o que alguem como eu estaria naquela situação, ou se seria outra coisa. quando ele falou de repente :
- me chamo Andrew! prazer senhorita!- e deu um sorriso meio timido.
fechei a boca ao notar que estava aberta. e falei :
me chamo catarina luanes de Alcântara.!- disse por fim um pouco curiosa para saber o que alguem tao perfeito fazia ali - bem Andrew... nao quero parecer curiosa, nem intrometida.. mais o que alguem como voce vem ver aqui na casa dos ''alcântara'' - disse o meu sobrenome com um pouco de desdem.
ele me respondeu de pronto :
- ah.. me desculpe! eu vim ver minha mae e acabei entrando pela porta errada..- disse ele com a face ficando sem jeito.- ela esta ai?? tenho noticias do medico pra ela, so vim aqui pra dizer que ela nao abandone o exame de rotina, ela sofre do coraçao.
de repente surge a jace na porta parada ao meu lado, ela estava com os olhos vermelhos e parecia que estava chorando.
entao perguntei a ela :
- j-jace?? o que ouve minha flor?? hey por que choras??- e a abracei!
logo ela me abraçou e disse :
- nada nao minha menina! eu estou bem. - depois olhou para o andrew e o pegou num belo abraço dizendo:
- o que faz aqui menino? eu te pedi pra nao me procurar no trabalho.. em casa falamos, isso nao e assunto para meus patroes...
- se intereça a eles ou nao, isso nao e problema meu! a senhora e meu problema , nao entende que se nao se tratar, que se tiver uma emoçao forte de mais pode morrer!- disse ele afirmativamente, mais parou ao ver meu rosto perplexo.
fechei a boca que ja se encontrava aberta de novo, e disse :
- j- jace? por que nao me disse que tinha um filho ? - parei para respirar ao perceber que ja estivera sem respirar a minutos desde que o vi na porta. - e o que e isso que seu filho disse? voce esta doente? mais de que desde quando? - parei balançando a cabeça e abraçando ela preocupada.
ela apenas me disse :
- como sua mae mesmo disse minha flor, este e um problema de uma mera empregada, nada a ver com voces! eu estou bem! este meu filho que se preocupa de mais...
- e nao era pra me preocupar mae??- interrompeu- a ele com voz alarmada entao meu irmao ao ouvir por alto minha preocupaçao chegou abraçando a jace e a mim. - a senhora sabe que pode morrer do coraçao a qualquer momento e ainda me vem com essa? eu recebi seus resultados mamae e foi por isso que eu vim aqui.- ele parou e olhou os meus olhos, e depois os do meu irmao, que tambem olhava pra ele e pra mim e abraçou ainda com mais força a jace e interrompeu o Andrew dizendo:
- nao! nao pode ser! por que nunca nos falou jace?? - parou ele ja com lagrimas nos olhos.- Andrew.. desde quando ela tem esta doença? por que ela nunca nos falou de voce??
eu olhei ou olhos do andrew ja preocupados e depois voltei a olhar pra jace ao perceber que esta ja começava a fechar os olhos e cair levemente ao chao.
- ja-jace? jace??- perguntei preocupada enquanto me ajuelhava no chao.
entao o andrew se aproximou e aplicou nela algo como uma injeção, entao a jace foi abrindo os olhos aos pouquinhos.
assim que acordou ela perguntou:
- o que estou fazendo no colo de vocês? - de repente ela começou a se levantar, eu e meu irmao a ajudamos junto com o filho dela.
- meus amores pra que isso tudo?- perguntou ela se liberando das maos preocupadas que a segurava com bastante afeto. - eu vou- me deitar! bom dia a todos ! ela deu um sorriso fraco e saiu.
eu me sentei na porta com as maos na cabeça a ponto de chorar, quando de repente ele estava la ajoelhado ao meu lado afagando- me as costas das maos com jesto de consolo.
o que mais me deixou chocada, foi ao vê-lo se jogar no chao de joelhos com as maos no rosto, e chorando.
entao me aproximei dele de vagar o peguei pelo ombro e tirei ele do chão, onde ele se rebatia e lutava pra me afastar. entao eu disse:
- mano! o que e isso?? voce nunca foi dessas coisas!-afirmei por fim ja com os olhos em alerta de lagrimas.
ele apenas olhou meus olhos e disse:
- mas...mana... não entende? querem nos separar, me tirar você que e a unica coisa que tenho!
de repente Jacinta aparec na porta com uma bandeja bem decorada e poe no meu colo dizendo :
- calma, meu menino! assim voce quer dizer o que? que eu nao sou nada?- disse ela com olhar meio decepcionado.
meu irmao levantou do chão e pegou a jacinta ao colo dizendo :
- humm.. minha mãezinha ciumenta! claro que voce e muito para nos.. mas intenda.. querem levar minha...
ela o interrompeu com o olhar triste :
- querem lhe tirar seu elo nao e filho? querem levar a rosa mais linda da casa! mas filho olha so , ninguém vai tirar sua irma de nos! ninguem! ela abraçou meu irmao e depois me beijou a testa e afagou meu rosto ainda dizendo :
- ninguem filha!- e limpando as lagrimas dos olhos caminhou ate a saida da sala.
quando de repente, aparece minha mae, olha pra ela e diz :
- uhum... ok! entao voce diz que ninguem vai leva-la daqui. nao Jacinta?! como ousa se meter nos assuntos da casa? como ousa fingir que e parte desta familia? ja sei ... eu te dei liberdade de mais.. confiei em voce, pensei que fosse uma boa empregada. - a jacinta a interrompeu ja chorando :
- desculpe senhora e que eu..
voce o que?- interrompeu- a minha mae!- nao me diga que se acha mae dela? pois ouça- me bem .. ela e minha filha e tem mais uma coisa, VOLTE JA PRA SUA COZINHA, QUE E SEU LUGAR!- endagou rude e friamente minha mae para a pobre jace. que saiu correndo pela porta.
ao ver aquela cena meu irmao se ferveu de raiva e disse :
- como ousa tratar a jace assim ? dona renata!? como ousa falar assim com a unica pesoa que se importou conosco todos estes anos?
nossa mae se virou para ele e disse indignada :
- entao e isso filho ingrato? e assim que tratas a pessoa que batalhou todos estes anos por seu luxo e conforto?- falou ela ja com ira nos olhos.- meu deus vao maltratar sua mae por causa de uma simples empregada?- ela parou de falar e se aproximou de meu irmao com os olhos quase em chamas .
mas se afastou e saiu pela porta prendendo as maos em punhos.
quando minha mae saiu, eu e meu irmao nos olhamos e nos abraçamos tentando confortar um ao outro, enquanto estavamos abraçados ouvimos a campainha da porta e eu soltei ele e disse :
- se acalma mano! vou abrir a porta! - e sai enquanto ele fazia sinal de sim com a cabeça.
ao abrir a porta dei de cara com um belo rapaz tao lindo quanto meu irmao.. algo inexplicado... sem nenhum defeito, ele era perfeito, lindo e alem de tudo tinha um sorriso gentil ao me cumprimentar :
- Oi!- disse ele com um sorriso fraco, apesar da cara de preocupação.
respondi meia hipnotizada:
- o-ola!
ele pegou minha mao para cumprimentar- me. retribui o gesto apertando suas maos.
ele parecia um sonho, seus cabelos eram num preto bem escuro com brilho intenso, os seus cabelos eram num tom ébano misturado com o ar da noite escura e com estrelas de tao brilhantes.seus olhos eram num tom azul cristalino como se desse pra ver o mar e que ao toque do sol pareciam ouro radiante.
sua pele era alva, mais nao tao branca tinha um tom meio bronzeado que o fazia parecer um deus do olimpo,
e seu porte físico, era alto e forte, com um pouco de musculos como se ele se cuidasse muito bem.!.
sai da minha viajem em seus olhos quando notei que ele tambem me olhava. mas seus olhos me olhavam preocupados, como se quisessem saber o que alguem como eu estaria naquela situação, ou se seria outra coisa. quando ele falou de repente :
- me chamo Andrew! prazer senhorita!- e deu um sorriso meio timido.
fechei a boca ao notar que estava aberta. e falei :
me chamo catarina luanes de Alcântara.!- disse por fim um pouco curiosa para saber o que alguem tao perfeito fazia ali - bem Andrew... nao quero parecer curiosa, nem intrometida.. mais o que alguem como voce vem ver aqui na casa dos ''alcântara'' - disse o meu sobrenome com um pouco de desdem.
ele me respondeu de pronto :
- ah.. me desculpe! eu vim ver minha mae e acabei entrando pela porta errada..- disse ele com a face ficando sem jeito.- ela esta ai?? tenho noticias do medico pra ela, so vim aqui pra dizer que ela nao abandone o exame de rotina, ela sofre do coraçao.
de repente surge a jace na porta parada ao meu lado, ela estava com os olhos vermelhos e parecia que estava chorando.
entao perguntei a ela :
- j-jace?? o que ouve minha flor?? hey por que choras??- e a abracei!
logo ela me abraçou e disse :
- nada nao minha menina! eu estou bem. - depois olhou para o andrew e o pegou num belo abraço dizendo:
- o que faz aqui menino? eu te pedi pra nao me procurar no trabalho.. em casa falamos, isso nao e assunto para meus patroes...
- se intereça a eles ou nao, isso nao e problema meu! a senhora e meu problema , nao entende que se nao se tratar, que se tiver uma emoçao forte de mais pode morrer!- disse ele afirmativamente, mais parou ao ver meu rosto perplexo.
fechei a boca que ja se encontrava aberta de novo, e disse :
- j- jace? por que nao me disse que tinha um filho ? - parei para respirar ao perceber que ja estivera sem respirar a minutos desde que o vi na porta. - e o que e isso que seu filho disse? voce esta doente? mais de que desde quando? - parei balançando a cabeça e abraçando ela preocupada.
ela apenas me disse :
- como sua mae mesmo disse minha flor, este e um problema de uma mera empregada, nada a ver com voces! eu estou bem! este meu filho que se preocupa de mais...
- e nao era pra me preocupar mae??- interrompeu- a ele com voz alarmada entao meu irmao ao ouvir por alto minha preocupaçao chegou abraçando a jace e a mim. - a senhora sabe que pode morrer do coraçao a qualquer momento e ainda me vem com essa? eu recebi seus resultados mamae e foi por isso que eu vim aqui.- ele parou e olhou os meus olhos, e depois os do meu irmao, que tambem olhava pra ele e pra mim e abraçou ainda com mais força a jace e interrompeu o Andrew dizendo:
- nao! nao pode ser! por que nunca nos falou jace?? - parou ele ja com lagrimas nos olhos.- Andrew.. desde quando ela tem esta doença? por que ela nunca nos falou de voce??
eu olhei ou olhos do andrew ja preocupados e depois voltei a olhar pra jace ao perceber que esta ja começava a fechar os olhos e cair levemente ao chao.
- ja-jace? jace??- perguntei preocupada enquanto me ajuelhava no chao.
entao o andrew se aproximou e aplicou nela algo como uma injeção, entao a jace foi abrindo os olhos aos pouquinhos.
assim que acordou ela perguntou:
- o que estou fazendo no colo de vocês? - de repente ela começou a se levantar, eu e meu irmao a ajudamos junto com o filho dela.
- meus amores pra que isso tudo?- perguntou ela se liberando das maos preocupadas que a segurava com bastante afeto. - eu vou- me deitar! bom dia a todos ! ela deu um sorriso fraco e saiu.
eu me sentei na porta com as maos na cabeça a ponto de chorar, quando de repente ele estava la ajoelhado ao meu lado afagando- me as costas das maos com jesto de consolo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário